quinta-feira, 1 de junho de 2017

Burocracia, bom ou ruim?!


Resultado de imagem para burocraciaSomos atualmente refém da burocracia ou ela contribui para o nosso controle e sucesso?


Quanto mais problemas temos de segurança de informação, acabamos criando mais burocracia para controlar, para nos dar um pouco de segurança e controle sobre as coisas.
Com isso são tantas coisas a preencher, tantos formulários, tantos controles, que precisamos de mais gente trabalhando para atender tudo o que se espera.
Em alguns momentos não temos como negar que ela é necessária, mas, não podemos deixar que nossos processos se tornem lentos.
Desde que atuo em empresas percebo claramente que muitos não sabem que informação precisa e que é realmente importante e sai criando vários controles e controles e muitos até em duplicidade por colaboradores diferentes.
Percebemos com isso a falta de objetivo claro e específico, pois se não sabemos o que queremos qualquer coisa serve.
Busque esclarecer o objetivo da sua empresa e as informações necessárias para acompanhar e ter controle sobre a mesma, tente ver o que pode melhorar, para ao invés de ver dois ou três relatórios possa ver um com todas informações necessárias.

Buscando melhoria e qualidade sempre, seu negócio agradece!

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Parte VI - Construindo uma Gerente de sucesso.


As vezes a vida é muito mais que possamos acreditar, as vezes ela nos permite enfrentar nossos desafios mais que imaginamos sermos capazes.

Ânia havia percebido que os seus pensamentos haviam tomado conta de sua vida e atitudes que poderiam ser simples, tomaram um peso imenso.

Nisso sua Coach a tirou da imersão de seus pensamentos, e perguntou: 

-Ânia como você vai saber que chegou ao resultado profissional desejado?
-Acredito que na hora que eu chamar a atenção das pessoas sem medo de magoar e expor minhas ideias sem preocupação – disse Ânia.
-E por que isso é importante para você?
-Isso é necessário, estudei para isso, me esforcei para chegar onde cheguei. Eu mereço e preciso assumir minhas responsabilidades, me sentir melhor, feliz e respeitada.
-O quanto você está comprometida para isso?
-Dez – disse Ânia intensamente na hora, sabia que queria muito mudar esse cenário.
-O que você acha que deveria ser sua primeira atitude referente a seu comportamento? – Perguntou a Coach.
- Enfrentar os meus medos, brigar com eles – respondeu Ânia após pensar por um momento.
-Qual o seu maior medo, referente a chamar a atenção ou mesmo demitir um funcionário?
-Tenho medo da reação deles ao falar, de fazer escândalo. Sei que o meu papel é esse, mas como nunca demiti ou fui demitida, sinto medo.
-Mas, Ânia vamos supor que você tenha que demitir alguém, o que causaria essa atitude?
-Geralmente se demite, pois, o funcionário não se adapta a função, não atingiu o resultado esperado pela empresa ou por redução de custos.
-E em todos esses casos, considerando as opções da sua empresa você teria como mudar ou ter feito algo por ele?
-De maneira alguma, ele deveria ter se empenhado e ter vestido a camisa da empresa – ao responder isso foi como se tudo ficasse mais claro e leve, Ânia havia entendido que um funcionário ao ser demitido ele tem uma grande parcela de responsabilidade sobre a ação e ela não era a culpada, deveria apenas fazer aquilo que se esperava dela.
-Ânia vendo a situação dessa maneira qual seria a sua ação referente a situação com o Ricardo, que precisa resolver?
-Eu vou conversar com ele, mostrar o que a empresa espera dele e da função dele e sobre sua atual posição na mesma e vou fazer isso amanhã mesmo.
Ânia se sentia animada e motivada, sabia que era preciso fazer algo e agora sentia pronta para isso. Assim terminou a sua sessão e sentia imensamente como havia valido a pena, estar ali e olhar para si.
Que viesse o novo dia, estava animada para cumprir sua tarefa.
Como será essa conversa de Ânia e Ricardo? Será que realmente está preparada? Você que está lendo essa postagem, acha que ela vai conseguir?

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Metas

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Parte V - As vezes a vida é muito mais que possamos acreditar, as vezes ela nos permite enfrentar nossos desafios mais que imaginamos sermos capazes.

Ânia havia procurado ajuda para resolver sua questão profissional e ao invés de estar recebendo respostas, ela encontrava com mais uma situação que a atormentava. Realmente se sentia sozinha muitas vezes e falta de ter alguém.
Ela ainda estava tentando entender o resultado da Roda da Vida, quando sua Coach pontuou, que ela estava com duas questões a serem vistas, Relacionamento Amoroso e a questão profissional, no caso qual era realmente mais importante a ser trabalhado nesse momento?
Não havia dúvida nessa resposta era preciso olhar para a questão profissional ou ela corria o risco de ser mandada embora.
Sabia que precisava melhorar seu relacionamento com as pessoas, sentir mais confiança, perder a insegurança, medo e timidez.
Esperava que com o coaching ela poderia ver melhor o caminho, ver as coisas de uma maneira diferente, para que pudesse mudar no que fosse necessário.
Era preciso perder medo das coisas rotineiras, não travar e liderar sua equipe.
Pensar em tudo que era preciso ser feito e realizado, já estava fazendo Ânia se sentir um pouco melhor. As coisas pareciam ficar um pouco menos confusa.

Sentiu o peso de ter o pensamento acelerado, a sensação de pensar em tudo e não resolver nada.
Ânia se perguntou o que nos leva a perder o rumo das coisas? Como deixamos nossos pensamentos ficar sem controle? Não seria nós os donos de nossos pensamentos?

Estamos na quinta postagem sobre a história de Ânia e ela ainda tem muita coisa a descobrir sobre si. Nessa postagem ela fala de Pensamento Acelerado, você sabe o que é isso? Você sente que você também não tem controle sobre seus pensamentos? Você foca a sua energia e empenho naquilo que realmente é importante? Dê sua opinião, sua visão sobre a situação. Curta, comente e compartilhe.

sexta-feira, 12 de maio de 2017

FELIZ DIA DAS MÃES!!

Dia das Mães chegando e quem me conhece sabe que tenho um lindo filho de 15 anos.
Claro que sou uma mãe babona e coruja.
E para quem não sabe eu sou Mãe Solteira (título dado pela sociedade).
Incrível que até hoje ainda existem pessoas que julgam, condenam e apontam o dedo, muitas fazem sem ao menos perceber, alguns comentários que eu diria desnecessário.
E a pergunta clássica: E o pai?
Tente fazer uma viagem com seu filho apenas, menor de 6 anos, em alguns lugares ele vai ter que pagar como adulto, por que você não está acompanhada.
Alguns preconceitos existem disfarçados. Ser mãe em carreira solo sem dúvida vem com muitos desafios, inseguranças, medo, mas é preciso coragem para receber o maior presente que uma mulher pode ter que é ser Mãe. Fomos abençoadas e essa benção veio por meio de um anjo, chamado filho.
Ao invés de recebermos apoio, do tipo você vai conseguir, ou como você é corajosa, apontam um erro.
Olham você apenas por aquele fato. Sem contar as “qualidades” que te colocam.
Podem acreditar eu faria tudo de novo, não mudaria nada.
E a todas vocês que vivem ou viveram a mesma experiência que eu, os meus PARABÉNS, pois sem dúvida vocês tiveram garra e coragem.
MÃES SOLTEIRAS não existe...existem MÃES!!


FELIZ DIA DAS MÃES!!

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Parte IV - As vezes a vida é muito mais que possamos acreditar, as vezes ela nos permite enfrentar nossos desafios mais que imaginamos sermos capazes.

Em alguns momentos temos que simplesmente fazer aquilo que queremos, aquilo que pode nos fazer melhor. Ânia queria mudar, ver as coisas de maneira diferente e sentir melhor consigo mesma. Sabia também que queria ser uma profissional eficiente em sua função e estava decidida nesse momento a fazer algo por si.
Agendou sua sessão de coaching e devido à distância, o processo seria on-line. Não tinha a mínima ideia de como seria esse processo de coaching. Hora marcada e lá estava ela se conectando com sua coaching.
Como já a conhecia pessoalmente, a sua curiosidade a princípio era somente pelo processo. Após as apresentações rotineiras, eis que surge as primeiras perguntas que a faz mergulhar imensamente em seu mundo.
-Ânia qual o objetivo que vamos trabalhar?
Essa é fácil, pois a decisão que havia tomado para estar fazendo o processo de coaching era bem clara, mudar suas atitudes para ser uma ótima gerente, respondeu com confiança, mas em seguida veio outra pergunta:
-Podemos afirmar então, ao trabalhar a sua atitude como profissional, você será uma pessoa realizada?
Um nó foi causado em si. Será mesmo que sua realização pessoal e profissional dependia apenas disso? Não sabia de momento responder, estava tão focada a seus dilemas na empresa, que ao menos estava olhando para as outras áreas de sua vida.
Ela não tinha essa resposta no momento, ao perceber sua coaching a convidou a fazer um exercício onde seria possível avaliar melhor o seu momento e como andava as áreas de sua vida.
Assim ela conheceu a Roda da Vida, ao qual a convidava para dar uma olhada de uma maneira geral em sua vida. Olhou para a sua qualidade de vida onde estava relacionado a espiritualidade, plenitude e felicidade e criatividade / hobbies e diversão e em cada temos proposto foi se conectando com o seu cenário atual e avaliando.
Percebeu que no quesito Relacionamento havia muita coisa a trabalhar, não se sentia muito bem em sua Vida Social, em Família se sentir melhor, mas em quesito relacionamento amoro se dar zero doeu em sua alma, há muito tempo gostaria de ter alguém em sua vida.
No campo pessoal olhou para sua saúde e disposição, seu desenvolvimento intelectual e equilíbrio emocional, ao qual se sentia mais ou menos em cada uma delas, se dando nota cinco.
E quando o assunto foi a área profissional onde acreditava ser sua busca, identificou que ainda não se sentia realizada, seus recursos financeiros estavam bons e em contribuição social era médio.
Eis que a Roda da Vida, lhe mostrava o que mais lhe incomodava no momento era não ter um relacionamento amoroso.
Como assim, pensou Ânia? Estava tentando se enganar? Não ter um relacionamento a deixava com a sensação de sozinha? De não ser feliz?
Era preciso entender aquele resultado, onde sua menor nota foi relacionamento amoroso. Será que essa coaching sabe mesmo o que faz?

Essa é a história de Ânia e ela continua. Você conhece algum fato de alguém que passou algo parecido? Alguém que achou que sua tristeza era uma coisa e na verdade era outra? Dê sua opinião, sua visão sobre a situação. Curta, comente, mande sua opinião sobre o assunto. Você pode ajudar Ânia se entender!

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Programa de Qualidade Administrativa

As atividades básicas do administrativo são rotineiras, podemos até dizer que são não fosse as novidades que surge seria uma constante.
Mesmo com essa padronização que o trabalho oferece, ainda nos deparamos com alguns erros e falhas.
Onde fica a qualidade no trabalho desenvolvido? Como as pessoas mesmo depois de tanto tempo realizando as mesmas atividades, cometem erros?
Mutos fatores interferem além da condição e momento emocional do colaborador, também interfere diretamente o treinamento recebido, procedimento definido e a comunicação.
Se você está tendo problemas em sua empresa com o administrativo acredite algo esta interferindo é preciso que as rotinas sejam executadas com excelência para que se possa evitar problemas futuros ou mesmo desgaste emocional.
Já pensou em ter um programa de qualidade no seu administrativo? Que respeite a cultura da sua empresa e os recursos que ela disponibiliza?

Quais problemas você enfrenta em sua empresa?

Tenha uma equipe administrativa engajada! Tenha um programa de qualidade Administrativo!

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Parte III - As vezes a vida é muito mais que possamos acreditar, as vezes ela nos permite enfrentar nossos desafios mais que imaginamos sermos capazes.


Ter dificuldade de fazer uma demissão, travar ao chamar atenção de um funcionário, que gerente era essa que não conseguia executar atitudes simples de uma gerência? Essa pergunta era constante na mente de Ânia.
Por mais que sabia que precisava de ajuda se desesperou, o que iriam pensar dela. Iria perder sua autoridade, afinal todos imaginam, que gerentes são como magos, resolve tudo como um toque de mágica, principalmente em sua posição que há várias pessoas esperando um deslize de sua parte para tomar o seu lugar.
Procurar ajuda seria uma atitude de fraqueza de sua parte ou assumir que não estava pronta. Por outro lado, sabia que não podia deixar as dificuldades se arrastar, quanto mais demorasse para buscar ajuda, mais poderia arriscar o seu cargo.
Não conseguia pensar em onde buscar ajuda, nem que tipo de profissional procurar. Haveria o fim de semana, para pensar melhor nas coisas.
Como na vida nada é por acaso, a resposta veio onde menos ela esperava, em um bate papo em um aniversário, falaram para ela sobre Coaching. Nem imaginava como funcionava, como seria, mas pela apresentação achou que poderia lhe ajudar.
E como na altura do campeonato com o fim de semana se acabando ela tinha que se arriscar, a semana se iniciaria e com ela todos os dilemas em aberto, inclusive precisava falar com Ricardo.
Mas, uma pergunta era constante em sua mente, estava mesmo agindo certo em procurar ajuda? Seria ela uma fraca? O que os outros iriam pensar?
Será mesmo que até hoje no mercado, algumas pessoas pensam dessa maneira? Procurar ajuda é sinal de fraqueza?
Essa é a história de Ânia, vamos nos deparar com outras situações profissionais e pessoais que ela vai viver, mas talvez ela queira saber sua opinião, sua visão sobre a situação. Curta, comente, mande sua opinião sobre o assunto. Você pode ajudar Ânia a se sentir melhor!

quinta-feira, 27 de abril de 2017

PARTE II - As vezes a vida é muito mais que possamos acreditar, as vezes ela nos permite enfrentar nossos desafios mais que imaginamos sermos capazes.

Demitir pessoas para um gerente deveria ser a coisa mais comum. Só que Ânia sofreu intensamente só de pensar em ter que fazer isso, como acompanhamos na primeira parte da história.
Sem dúvida ela deixou o sentimento, a emoção falar mais alto e percebeu o transtorno que foi exercer uma decisão. Mas havia vencido o seu primeiro desafio, mesmo se sentido muito mal e ter sofrido antecipadamente com a situação. Sabia que precisava de ser ajudada, ou ao menos desconfiava.
Só que quando o assunto é empresas o que aconteceu ontem, já faz parte do passado e o hoje precisa acontecer. Em sua nova função por ser uma empresa pequena, ela precisava planejar, organizar e fazer com que os resultados melhorassem.
Contava com uma equipe de cinco pessoas diretamente ligada a ela e ao assumir a função foi informada que um colaborador estava com problema em se adequar ao perfil da empresa, mas que no momento ele era essencial nas atividades que executava, não tinha muita responsabilidade com horários e não costumava se dar bem com hierarquia. Claro que Ânia não pode deixar de pensar por que não mandou embora Ricardo e mantinha o Sr. Ariovaldo, mas sabia a resposta, ele era o designer gráfico da empresa e estava inteiramente ligado ao desenvolvimento de novos produtos que seriam lançados, o tornando assim uma peça chave ao negócio.
Com os dias, Ânia confirmou que Ricardo não obedecia ao horário, se comportava como se não tivesse que dar satisfação. Ela não podia deixar isso acontecer que podia interferir diretamente em dois pontos, sendo:
1) Todos os demais funcionários podiam usar Ricardo como referência e achar que todos podiam repetir o gesto;
2) Ele precisava cumprir regras, horários para que não houvesse diferença entre funcionários e que ela fosse respeitada como gerente.
Avaliou a situação, pensou e decidiu que era necessário o convidar para uma conversa, a fim de se esclarecer alguns pontos.
Seria uma simples conversa, clara e direta. Coisa rápida e prática, ao menos deveria ser. Para Ânia não era algo simples assim. Seu fantasma interno voltou a assombrar, sua insegurança, timidez, medo voltou a falar alto e ela simplesmente se sentiu travada, não conseguiu exercer qualquer reação referente a Ricardo. Não conseguiu tomar uma atitude se quer, ao contrário não conseguia olhar para ele.
Ânia voltou a sentir péssima, sua cabeça doía, sabia o que fazer, mas travava diante da situação. O que ela tinha? Precisava mudar. Era preciso que fosse ajudada. Mas, quem a poderia ajudar? Que caminho seguir, antes de ser a próxima a ser demitida?
Realmente ela precisava de ajuda.
Essa é a história de Ânia, vamos nos deparar com outras situações profissionais e pessoais que ela vai viver, mas talvez ela queira saber sua opinião, sua visão sobre a situação. O que está ocorrendo com Ânia? Você passou por algo parecido que ela? Conte-nos. Curta, comentem e compartilhem.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

As vezes a vida é muito mais que possamos acreditar, as vezes ela nos permite enfrentar nossos desafios mais que imaginamos sermos capazes.


Essa é a história de Ânia, trinta anos, loira, sorridente com grandes sonhos profissionais.  Mas, para que seus sonhos pudessem se realizar era necessário entender um pouco mais de si mesma. Trabalhava em uma empresa a dez anos, sabia que podia ter chegado muito mais longe e que a causa de não ter alcançado alguns dos seus objetivos estavam relacionados ao seu comportamento.
Mas, só foi capaz de entender a necessidade de mudança assim que assumiu uma nova posição na empresa. Com o cargo de gerente uma das suas primeiras atividades consistia em demitir um funcionário antigo, ao qual ela conhecia toda a história, família e que muito do que aprendera na empresa foi com o apoio dele.
Eis que enfrentava o seu primeiro grande desafio e dilema. A questão não era apenas demitir o Sr. Ariovaldo esse nome dele, mas essa atitude atingia em cheio seu sentimento de ingratidão, claro que ele poderia entender que ela não tinha muita escolha, que precisava fazer o seu trabalho, afinal já havia aposentado há algum tempo e a empresa havia mesmo assim, lhe segurado por mais cinco anos e com a necessidade de rever alguns departamentos ele seria uma das opções para redução de custo.
Ânia se via perdida em seus pensamentos, sabia que a demissão deveria ser feita, foi para casa naquele dia, não conseguiu dormir bem e chorou buscando alívio. Decidiu que iria dizer ao Sr. Ariovaldo o quanto ela era grata a ele, mas que era necessário reduzir custos e por ele ser aposentado, não iríamos precisar mais do trabalho dele. Não conseguiu se sentir melhor, mas sabia que não tinha escolha. Sofria, mas precisava honrar sua função e deixar toda insegurança e timidez de lado.
De manhã ao chegar na empresa solicitou que chamassem o Sr. Ariovaldo a sua sala. Ele chegou sorridente e ao Ânia iniciar o seu diálogo, ele a interrompeu.
-Ânia eu sei o motivo que me chamou, você vai me dispensar. E está tudo bem, eu sei que essa hora iria chegar, desde a minha aposentadoria, sem receios.
Ao ouvir isso Ânia suspirou profundamente e uma sensação de alívio tomou conta, lhe agradeceu imensamente tudo o que ele fez para ela e pediu para ele assinar os documentos. E não pode deixar de pensar o quanto ela sofreu antecipadamente, para realizar essa ordem.
Percebeu que não era normal esse comportamento e sentimento, que havia tomado conta dela de um dia para outro e decidiu que tinha que fazer algo para o seu próprio bem, para que as coisas se tornassem um pouco mais tranquilas.
Sabia que havia enfrentado aquele momento, devido a exigência, ou não havia conseguido.
Mas, se perguntava: Como será a próxima vez? Será que estou mesmo pronta para ser gerente da empresa? Sou mesmo capaz?
 Esse é o início de uma história, vamos nos deparar com outras situações profissionais e pessoais que Ânia vai viver, mas talvez ela queira saber sua opinião, sua visão sobre a situação. O que ela poderia ter feito diferente? Você passou por algo parecido que ela? Conte-nos. Curta, comentem e compartilhem.